Além da Gota PÁSSARO PRETO

Blackbirds nasce do instinto.
Daquilo que vive em nós, bem abaixo da superfície.
Do que se move no escuro, nos sonhos, no inconsciente.
O melro é aquele que cruza o véu entre os mundos.
Ela voa entre o visível e o invisível, entre a sombra e a revelação.
Ela canta o que não podemos dizer.
Ela carrega o mistério.
Nesta coleção, o pássaro se torna um símbolo do impulso criativo que brota de dentro — bruto, selvagem, intuitivo. E, ao mesmo tempo, é aquele que voa alto, que observa, que desenha caminhos geométricos no ar.
Ela incorpora o paradoxo: instinto e sabedoria, caos e ordem.
As peças em Blackbirds são fragmentos desse voo.
São mandalas que funcionam como portais vibracionais — estruturas que abrem passagens entre camadas da realidade.
Cada linha é um mapa.
Cada forma, um espelho.
Cada composição, um convite à travessia.
Blackbirds é o encontro do barulho da cidade e do silêncio do cosmos.
É o grito transformado em forma.
É o símbolo nascido da sombra.
É arte feita de asas.

Caio Guti Universo

Bem-vindo ao mundo de Caio Guti

Esta página não é apenas uma vitrine — é uma imersão.
Aqui, você entrará diretamente na alma artística de Caio Guti , um criador que mistura tatuagem, grafite, espiritualidade e cultura de rua como ninguém.

Você descobrirá sua história, mergulhará em suas inspirações, explorará sua coleção exclusiva de roupas e sentirá o impacto de seu trabalho por meio de recursos visuais, vídeos e textos.
É também o espaço onde você pode agendar uma tatuagem ou um projeto de arte personalizado com ele — seja em Portugal, pela Europa ou durante uma parada no Brasil.

Esta é a sua porta de entrada para usar arte, viver a arte e se conectar com alguém que transforma a criação em propósito.
Bem-vindo ao mundo do Guti. Entre e sinta-se em casa.

o artista

Caio Guti é o tipo de artista que não segue tendências — ele cria universos.

Nascido no coração de São Paulo, Brasil, Guti cresceu cercado de concreto, caos, cor e cultura.
Desde cedo, ele se encantou com a expressão por meio de tags e grafites, e percebeu que a cidade cinza é um ser vivo e pulsante. Através da cor, a arte tem o poder de canalizar as emoções do inconsciente coletivo.
Era uma forma de sobrevivência, expressão e conexão. De pichar paredes a tatuar peles, de cadernos de desenho a murais de rua, sua jornada é escrita com tinta e paixão. Seu trabalho mistura geometria sagrada, misticismo urbano e uma energia psicodélica crua que parece viva — como um ritmo visual. É arte que vibra, transmuta e fala com algo mais profundo dentro de nós. Seja uma tatuagem, um mural ou um moletom, cada obra é um portal para algo real.

"Cada passo, um novo traço."

Agora radicado em Portugal e viajando pela Europa, Caio continua dando vida às suas visões — não pelo hype, mas pela mensagem. Ele acredita que usar arte é uma forma de mostrar quem você é sem dizer uma palavra. Cada design é carregado de intenção, criado com significado e pensado para acompanhar você.

Esta coleção é mais do que apenas roupas — é uma celebração de raízes, resistência e liberdade artística.
Ao usá-lo, você não está apenas apoiando um artista independente.
Você está se tornando parte de um movimento.

Caio Guti Bio

Nascido em São Paulo em 1995 — no coração de uma cidade onde o concreto engole o horizonte e o barulho nunca descansa — Caio Guti teve sua sensibilidade despertada pelo caos ao seu redor.

Ele olhou para paredes cobertas de pixações e grafites e viu mais do que apenas tinta — ele viu expressões urgentes, pessoais e únicas. Ele viu o caos como uma linguagem.

Letras distorcidas, cores explosivas, traços impulsivos — tudo isso lhe ensinou que há beleza na desordem, alma na rebelião e significado no que parece ruído. Foi aí que ele começou: com tags, fontes inventadas, à margem do sistema.

Mas a vida o levou mais longe. Através de experiências com plantas sagradas como a ayahuasca, novas portas se abriram — dimensões sutis se revelando. Foi ali que a geometria sagrada surgiu. Com suas formas perfeitas, simétricas e infinitamente conectadas, ela revelou a ordem por trás do caos aparente — uma estrutura cósmica que subjaz a tudo, das células ao próprio universo.

Foi então que ele entendeu: sua arte nasce da dança entre o caos e a ordem.

As pixações são o grito.

As mandalas, o silêncio.

As ruas, o inconsciente coletivo.

A geometria, a arquitetura invisível.

Tudo o que é paradoxal pulsa.

Onde há dois lados, há movimento.

E é dentro desse movimento que ele cria.

Suas mandalas são portais — passagens vibracionais para outras dimensões, espelhos que revelam o que está dentro e além. Ao desenhá-las, ele não as inventa — ele as lembra. Elas vêm de um lugar que fala a linguagem do todo, fluindo através dele como mensagens codificadas.

O que ele expressa carrega essa fusão:
sombra e luz,
instinto e espírito,
gritos urbanos e harmonia sagrada. Sua arte é um convite à travessia.
É memória e futuro.
É o caos que pulsa e a ordem que respira. Porque no final, toda forma é uma passagem.
E cada paradoxo, uma dança.

Flash Back Criativo